segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CIGARRO: OUTRO DESAFIO DO SÉCULO XXI

O transporte de gás oxigênio pelo sangue é comprometido pelo monóxido de carbono; a pressão arterial se eleva e as atividades das células nervosas são prejudicadas pela nicotina; envelhecimento precoce; infarto do miocárdio; aumento nas chances de desenvolver diversos tipos de câncer. Essa é uma lista de alguns malefícios proporcionados pelo ato de fumar cigarros.
O cerco ao cigarro está aumentando em todo o mundo. As campanhas anti fumo se multiplicam intensamente em vários países.
O próprio espaço dos fumantes está ficando restrito. Mesmo em bares e restaurantes, onde até há pouco tempo era normal as pessoas fumares à vontade, já existem restrições ao uso do cigarro; e, em alguns deles é simplesmente proibido fumar.
O ato de fumar, que em tempos passados foi entendido como uma atitude “charmosa” por alguns e até como uma espécie de passaporte para o mundo dos adultos por muitos adolescentes, é hoje interpretado como uma manifestação de mau gosto e, conforme o ambiente em que se acenda o cigarro, como falta de educação e de respeito para com as pessoas.
Atualmente é consenso entre os pesquisadores que o cigarro é mais danoso à saúde do que se pensava há algumas décadas. Estudos recentes apontam para prognósticos sombrios que estimam a morte de aproximadamente 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, neste século, em conseqüência de doenças associadas ao fumo, caso não haja redução nos atuais índices de consumo.
Algumas pesquisas mostram que 16% dos fumantes deverão morrer de câncer de pulmão antes dos 75 anos de idade. Se pararem de fumar antes dos 50 anos, o risco diminui para 6%. E, se o hábito for abandonado antes dos 30 anos, essa porcentagem cai para 2%.
Que o cigarro vicia, todo mundo sabe. Que não é fácil se livrar do vicio, os fumantes que o digam. Será, então, que vale a pena começar a fumar?

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