segunda-feira, 1 de junho de 2015

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ENSINO MÉDIO

Mini-currículo do autor – Professor da Secretária Estadual de Educação do Paraná – SEED/PR. Graduado em Ciências Biológicas, especialista em Saúde Pública e Ambiental. Trabalho atualmente como professor do ensino fundamental e médio da Secretaria Estadual de Educação do Paraná. Email: paulobiorodrigues@yahoo.com.br

Caderno I – Reflexão II - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ENSINO MÉDIO

A Educação Brasileira vem de anos passando por mudanças e nem todas satisfatórias e com isto uma nova proposta de mudança do Ensino Médio se materialize até 2016, o que acho pouco provável; o que fazer ou como fazer para que todos tenham acesso ao ensino igualitário já que é direito de todos;fala-se muito na quantidade e não na qualidade, não adianta elevar o nível de conclusão, para isso tem que se ter uma flexibilização de currículo, pensar em uma escola melhor, menos enfadonha ao aluno, ele precisa gostar de estar na escola e nela permanecer, porque cumprir a obrigação ele cumpre.Várias ideais e modelos de currículos já passaram pelas escolas mas nem sempre é adequado por ser de forma ampla.Essa flexibilização de currículo começa no contexto da comunidade escolar, na região inserida e se referenda no próprio projeto político pedagógico da escola.
Penso que a educação básica do ensino médio poderia apostar nas escolas com curso técnico integrado onde as possibilidades de conclusão e formação profissional teriam mais valor para os estudantes, com adaptação do currículo para matérias obrigatórias e optativas, apesar de já existirem escolas públicas com essa modalidade, mas que contemplam a minoria, mas possivelmente por motivos políticos e pelo auto custo os estados não assumem essa proposta.
O que mais se quer é atender a juventude, no caso a “nova juventude“, mas para isso tem que se estar preparado, pensar nos novos conceitos de juventude, o resgate do que foi perdido, as novas tendências, as novas tecnologias, o mundo atual, e isso muitos jovens não encontram  na sala de aula do ensino médio. Essa juventude tem que caber dentro das escolas. E o papel fundamental do professor, mas digo o professor valorizado, com formação específica, digno de provimento compensador e por fim a consciência do profissional, porque não adianta o professor se fartar em dizer sobre seus anos de experiências como professor, ele precisa ter experiências de práticas. Talvez a universalização do ensino médio seja uma utopia, mas cabe a todos repensar sua práticas.
                                                         

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